sexta-feira, 11 de maio de 2012

pastor belgo


Pastor-belga

Pastor-belga
Nome original
Chien de berger belge
País de origem
[Esconder]Características
[Esconder]Classificação e padrões
Grupo: 1
Seção: 1 - Cães de pastor e boadieiros (exceto boadieiros suíços) - de pastor
Estalão: #15
13 de março de 2001


A pastor-belga[a][b] (em francês: chien de berger belge) é uma raça de cães que possui variedades de aparência bastante distintas entre si no que toca a pelagem e as cores. Apesar disso, a dificuldade de classifica-los reside no fato dos kennel clubs locais não entrarem em acordo sobre suas diferenças. Internacionalmente, o pastor belga é uma única raça dotada de quatro variações, bem como em vários outros países; Nacionalmente, em 1891 o professor Adolphe Reul, da Escola Veterinária de Cureghem, estudou todos os pastores e estabeleceu quatro diferentes raças; nos Estados Unidos, os laekenois não são reconhecidos, os groenendaels são os belgas e os outros dois são tidos como a mesma raça.[1][2]
O malinois, de pelagem clara, mais alongada e com franjas, é nativo da região de Malines e tido como um dos mais raros entre seus parentes. De todos, é o mais próximo do pastor alemão e do holandês de pelo liso. Conhecido pelo vigor, foi o primeiro dos belgas a ser descrito. O groenendael, de pelagem negra, alongada, macia e abundante até as pernas, começou a ser criado por volta da década de 1890 quando Nicholas Rose, dono do Café du Groenedael, cruzou um filhote negro e obteve outro, considerados então base desta variedade. O mais raro, o laekenois, tem a aparência felpuda e rústica, de pelagem densa, sem a franja, e ondulada. Predileto da rainha Maria Henriqueta da Bélgica, possui o nome vindo do Castelo de Laeken. Fácil de adestrar, assim como os demais, é visto como excelente companheiro. O tervueren, majoritariamente classificado como raça separada, tornou-se popular quando usado como farejador de entorpecentes.[1]
Independente das diferenças, os belgas são considerados campeões na realização de várias atividades - provas de obediência, campeonatos de agility, pastoreio de ovelhas, flyball, exposições de beleza, cão de companhia e guarda - o que os tornaram populares em todo o mundo, apesar de abaixo das expectativas. Segundo estudos, nos belgas é vista a variedade de pelagens que remonta à época em que cães eram utilizados em funções.[1] Bem como o temperamento e as qualidades físicas, os belgas partilham os problemas da raça: podem desenvolver displasia, epilepsia, atrofia progressiva da retina e pannus.[3] Na cultura humana, um dos cães mais famosos é Tomy, o primeiro dos tervuerens.[4]

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